Dona Romana

Trabalho de extensão e pesquisa etnográfica centrado na Casa de Dona Romana, quilombola de 83 anos, residente em Natividade (Tocantins), que desde 1973 constrói, com base em visões e sonhos, um “firmamento” destinado a preservar água, sementes, livros e objetos para a reconstrução da vida após o “grande dia”. Sua casa configura-se como um espaço singular de resistência, memória e criatividade popular, articulando cosmologias locais, práticas de salvaguarda e experiências de futuro. Trabalho feito em colaboração com Marcelo Santos Rodrigues (UFT), no âmbito do GrPesq que coordenamos, História, Memória e Narrativas Latino-americanas.